segunda-feira, agosto 06, 2007

Tudo é fugaz

Eclesiastes 1:12-14,2:1-7,11,18-23

E vendo o mundo de hoje, sinto a esquisitice de me sentir pouca coisa, como se o sangue que corre em mim fosse ralo pra qualquer sentimento bom. E as árvores murcham, ou morrem rápido, fazendo com que a sombra e o fruto não mais existam.
Os trabalhos árduos enriquecem, mas quando formos embora, de nada valerão mais. As pessoas, os livros, as músicas, tudo passa e volta, ao mesmo tempo. É o círculo da vida que volta sempre ao ponto de partida, mas mesmo assim, nunca é a mesma coisa.
Amor. Isso fica, e envolve-nos pra sempre. Amar por amar, sem querer algo, ou julgar o porquê de algo que não entendo. Amar pra viver, para se ter algo bom, amar o que não conheço ou o medonho, amar o invisível e o visível, amar até a rapidez com que o tempo passa.
E mesmo assim, tudo sendo tão fugaz, amo infinitamente aquEle que assim o quis.

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