quarta-feira, novembro 23, 2005
Ontem saí do trabalho 21h e quando eram 06h já estava de volta. Tô morta, e não é só por isso, porque também fui dormir de madrugada digitando a monografia. Sabe quando você se sente um fiasco, fraca e lerda? Pois é. E hoje almocei tardíssimo por estar ocupada aqui no trabalho... Mas em meio a tantas coisas estressantes, a gente vê outras que compensam, como chegar aqui cedinho achando que iria fazer tudo sozinha com minha amiguinha Suzy e ver que outras pessoas estavam aqui prontas a ajudar, ou então como quando eu estava me sentindo sufocada e nervosa por estar fazendo mil coisas ao mesmo tempo e apareceu o Eduardo (aluno simpático e legal demais daqui) me fazendo rir com nossas conversas sobre coisas da vida, ou como na hora em que eu estava lá cheia de fome e apareceu um outro aluno e se ofereceu para ir comprar um sanduíche pra mim... Ah, eu me alegro mesmo com as coisas mais pequenininhas da vida e, pensando bem, são elas que adoçam nosso dia: um sorriso quando você mais precisa, uma mão que te oriente de vez em quando, uma baguncinha, rir de alguém chato... Pois é, e outro dia eu estava conversando com meu amigo Evandro Marques sobre os abraços. Há diversos tipos, mas o melhor é aquele que quase te sufoca, e se vier com uma passadinha de mãos nas costas, te faz ganhar o dia!! Tem gente que nem te encosta quando abraça, parece que tem medo de você... tem uns também hiper secos, que são tão rápidos que você nem percebe quando começou... ah, e eu não vejo a hora de sair daqui e receber um daqueles que fazem parar o coração e todo cansaço se esconder de nós.
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